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“Não é preciso pressa para tomar a vacina da gripe”, alerta Secretário da Saúde

Roslindo Machado, Secretário da Saúde de Avaré (Foto Arquivo)

O Secretário da Saúde de Avaré, Roslindo Wilson Machado, concedeu na tarde dessa terça-feira uma entrevista para o site Avaré Notícias e para a Rádio Avaré. O médico explicou como está sendo feita a vacinação contra a gripe H1N1 e as ações do município no combate ao coronavírus covi-19.

Após o primeiro dia de vacinação, onde muitas pessoas não conseguiram se vacinar por falta de doses, Machado disse que as vacinas são disponibilizadas, fracionadas, pelo Ministério da Saúde e distribuídas aos pontos de vacinação.

“Para amanhã eu sei que serão 3.700 doses distribuídas”, falou o secretário.

Roslindo disse que não há necessidade de correria aos locais de vacinação e que muitas pessoas chegaram para vacinar muito antes do horário de abertura.

Questionado se Avaré adotaria o drive thru ou a vacinação nas residências, o secretário disse que o município não tem doses suficientes para realizar a alternativa, utilizada em outras cidades.

“Na semana que vem, ou na outra, nós estaremos iniciando a vacinação dos pacientes acamados. Nós não temos condições de fazer a vacinação na casa pelo número de habitantes e de acordo com os recursos humanos que nós temos aqui na prefeitura”, ressaltou.

Coronavírus (covid-19)

Em relação as ações do município ao combate ao novo coronavírus, Roslindo disse que o Pronto Socorro Municipal conta com cinco respiradores e que espera não precisar utilizá-los no tratamento de pessoas infectadas pela doença.

“É preciso evitar as aglomerações, as pessoas não podem sair às ruas. Apesar de todas as medidas que estão sendo feitas, nos ainda vemos muitos idosos na rua, jovens também. Ficar em casa é grande maneira de impedir a chegado do vírus em Avaré”, destacou o secretário.  

Apesar da Prefeitura não ter instalado um grupo de trabalho para realizar ações para melhorar o sistema de saúde do município, Roslindo disse que tem buscado, junto a Santa Casa, evitar o colapso da saúde municipal.

O secretário disse ser difícil afirmar se após o período, de 14 dias, o avareense poderá voltar a rotina do dia-dia e salientou que a administração municipal está preocupada com a quantidade de pessoas que vieram de São Paulo para ficar na represa de Jurumirim.

A entrevista completa você acompanha na edição de amanhã do Bom Dia Cidade, da Rádio Avaré, a partir das 10h10.

Ouça a entrevista:

This post was last modified on 24 de março de 2020

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