No dia 20 de abril foi aberta a licitação, com preço estimado de R$ 8,5 mil, para os serviços de som e iluminação e de R$ 3,2 para a montagem do palco. Nesta data, apenas a contratação do palco recebeu interessados aptos a concorrer e os serviços de som e iluminação foi considerado deserto.
“Alega o secretário da cultura (Diego Beraldo) sem ser muito convincente que estava muito ‘em cima’ e resolveu fazer dispensa de licitação. Na hora de fazer a dispensa dobrou o preço, separou o som da iluminação e a despesa passou a ser de R$ 7.450 só para iluminação e R$ 7.500 só para o som”, falou o parlamentar.
O vereador disse em sua palavra livre que o município teve um prejuízo de R$ 6.183,33, que o desmembramento é ilegal e que, mesmo o valor não sendo exagerado, deve ser devidamente investigado.
“Realmente isso não pode. Nós vamos encaminhar, se o plenário entender, para o Ministério Público, Tribunal de Contas e Procuradoria Jurídica do Município”, completou o vereador.
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This post was last modified on 22 de outubro de 2018