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Avaré apresenta resultado tímido na criação de empregos em 2025

A Estância Turística de Avaré fechou o mês de fevereiro com saldo positivo de 94 vagas formais de trabalho, conforme dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados na sexta-feira (28). No período, foram registradas 1.317 admissões e 1.223 desligamentos.

O número representa uma retomada nas contratações em 2025. Em janeiro, a cidade registrou um saldo negativo de 31 vagas, quando houveram 1.153 contratações e 1.184 desligamentos. Nos primeiros dois meses do ano, a cidade registrou agora um saldo positivo de 63 vagas de emprego criadas, o que representa uma variação relativa de 0,28% no estoque de empregos.

Do total de vagas criadas até o momento, em 2025, os setores da indústria e de serviços tiveram variação positiva, enquanto a agropecuária e o comércio registraram forte queda.

Avaré tem registrado números inexpressivos de criação de vagas de emprego com carteira assinada. Em 2024 foram 176 vagas criadas, registradas após 13.471 admissões e 13.295 desligamentos. Os números do ano passado foram duramente impactado com o saldo negativo, de 623 vagas, registrado no mês de dezembro.

Em 2023 a cidade registrou aumento de 894 novas vagas e em 2022 o saldo também foi positivo, com 1.038 vagas.

Cidades da Região

Botucatu registrou nos dois primeiros meses de 2025 um saldo positivo de 624 vagas, foram 4.604 trabalhadores admitidos e 3.980 desligamentos. Jaú também registrou saldo bem superior ao de Avaré, foram 855 novas vagas criadas, com 4.167 admitidos e 3.312 desligados.

Em São Manuel os dois primeiros meses do ano registrou um saldo de 214 vagas de emprego, foram 879 admitidos e 664 desligamentos. Piraju foi outra cidade que apresentou desempenho superior ao de Avaré, foram 773 admitidos e 503 desligamentos, o saldo ficou positivo em 270 vagas criadas.

Sobre o Caged

O CAGED foi um sistema criado pelo governo federal em 1965 para registrar admissões e demissões de empregados no regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Ele servia para monitorar o nível de emprego formal no Brasil e orientar políticas públicas de trabalho e renda.

Desde janeiro de 2020, o CAGED foi substituído pelo eSocial, e as informações passaram a ser processadas pelo novo sistema de estatísticas do Ministério do Trabalho, chamado Novo CAGED. Os dados do Novo CAGED continuam sendo usados para medir a criação e perda de empregos formais no país, servindo de base para análises econômicas e tomadas de decisão governamentais.

Ou seja, o CAGED (ou seu sucessor, o Novo CAGED) representa um indicador do mercado de trabalho, mostrando se há crescimento ou queda no número de empregos formais no Brasil.O CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foi um sistema criado pelo governo federal em 1965 para registrar admissões e demissões de empregados no regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Ele servia para monitorar o nível de emprego formal no Brasil e orientar políticas públicas de trabalho e renda.

Desde janeiro de 2020, o CAGED foi substituído pelo eSocial, e as informações passaram a ser processadas pelo novo sistema de estatísticas do Ministério do Trabalho, chamado Novo CAGED. Os dados do Novo CAGED continuam sendo usados para medir a criação e perda de empregos formais no país, servindo de base para análises econômicas e tomadas de decisão governamentais.

Ou seja, o CAGED (ou seu sucessor, o Novo CAGED) representa um indicador do mercado de trabalho, mostrando se há crescimento ou queda no número de empregos formais no Brasil.

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