Avaré

Avaré tem queda significativa no saldo de emprego

A Estância Turística de Avaré registrou nova queda no saldo de empregos formais. No mês de março o município registrou baixa de 153 empregos formais. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgado nesta sexta-feira (20).

Durante o período, 878 pessoas foram demitidas e 725 contratadas. O número de empregos formais, em 1° de janeiro, foi de 19.070 trabalhadores, nos 4.564 estabelecimentos consultados.

O setor agropecuário foi o principal responsável pela queda no número de empregos, com uma redução de 121 trabalhadores. Na região foram 663 pessoas demitidas, contribuindo para a queda estadual (-6.720) e nacional (-17.827).

O resultado negativo também foi registrado na microrregião em que a cidade está inserida, que inclui Arandu, Cerqueira César, Iaras, Itatinga, Itaí, Paranapanema e Águas de Santa Bárbara, que juntas obtiveram queda de 663 empregos.

Nos três primeiros meses de 2018 a cidade registrou acentuada queda, foram 2.667 pessoas demitidas e 2.050 contratadas, uma diminuição de 617 vagas de empregos formais. Em janeiro a cidade registrou queda de 33 vagas e em fevereiro, a variação absoluta foi de menos 120 empregos.

A cidade registrou um fraco crescimento durante o ano de 2017, com uma variação absoluta de 39 emprego gerados, foram 8.547 admissões e 8.508 desligamentos.

Brasil

O mês de março registrou a abertura de 56.151 novos postos de trabalho no Brasil, um aumento de 0,15% em relação ao estoque de fevereiro. O resultado é decorrente de 1.340.153 admissões e de 1.284.002 desligamentos.

Seis dos oito principais setores econômicos tiveram saldo positivo. O principal deles foi o de Serviços, com a criação de 57.384 novos postos de trabalho, crescimento de 0,34% sobre o mês anterior.

A Indústria de Transformação foi o segundo setor com melhores resultados (+10.450 postos), com um acréscimo de 0,14% sobre fevereiro.

O terceiro melhor resultado ficou com a Construção Civil (+7.728 postos), seguido do setor da Administração Pública (+3.660 postos), Extrativa Mineral (+360 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (+274 postos).

Apenas dois setores apresentaram saldos negativos: Agropecuária (-17.827 postos) e Comércio (-5.878 postos).

Regiões – Das cinco regiões, três apresentaram saldos positivos no emprego. O melhor desempenho foi no Sudeste, que teve um acréscimo de 46.635 postos. O Sul teve aumento de 21.091 vagas formais, seguido do Centro Oeste, que criou 2.264 novos postos. Os desempenhos negativos foram registrados no Norte (-231 postos) e no Nordeste (-13.608 postos).

Entre as unidades da federação, 15 estados e o Distrito Federal registraram variação positiva no saldo de empregos e 11 estados, variação negativa. Os maiores saldos de emprego ocorreram em São Paulo (+30.459), Minas Gerais (+14.149), Rio Grande do Sul (+12.667), Paraná (+6.514), Goiás (+5.312) e Bahia (+4.151).

Os menores saldos de emprego ocorreram em Pernambuco (-9.689), Alagoas (-6.999), Mato Grosso (-3.018), Sergipe (-2.477), Pará (-787 empregos) e Mato Grosso do Sul (-646).

 

 

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